Carlos Gomes Júnior declarou que “só não vê quem não quer” o desenvolvimento da Guiné-Bissau nos últimos anos
Carlos Gomes Júnior declarou que “só não vê quem não quer” o desenvolvimento da Guiné-Bissau nos últimos anos, com o país a registar um crescimento de 5,3 por cento, superior ao da região oeste africana onde está inserido.
Aos empresários, com quem reuniu, prometeu ser “um Presidente de todos os guineenses, um Presidente dialogante”.
Num discurso, em português, em que lembrou o trabalho feito enquanto primeiro-ministro para estabilizar a economia do país, disse estar orgulhoso dos resultados e elogiou “a classe empresarial forte”, sem a qual não era possível à Guiné-Bissau ser hoje “uma referência”.
“Se formos à segunda volta isso pode acarretar prejuízos aos empresários. Toda a gente sabe que o ciclo do caju é curto, mas que tem um impacto muito grande na nossa economia. Em apenas três meses de campanha [no ano passado] conseguiu criar-se um fundo com 20 milhões de dólares”.
O candidato também falou das boas perspectivas de investimentos no país, como a construção, por Angola, de um porto de águas profundas, a exploração de bauxite, no sul, e a ligação, por via-férrea, à Guiné Conakry e ao Mali.
A candidatura de Carlos Gomes Júnior tem pedido uma vitória expressiva nas eleições do dia 18 para não ser necessária uma segunda volta. O candidato está em campanha no arquipélago dos Bijagós.
A Coordenação
Salvador Sano Jr
Ensa Sissé
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